Sabemos que através dos tempos a
forma de atuação da mulher na sociedade mudou consideravelmente, assim como sua
forma de se comportar. Ao conseguirem mais autonomia, independência e liberdade
de expressão, surgiu também a liberdade para vestirem como quisessem sem
maiores repressões sociais. Mas, todos sabem que existe uma diferenciação feita
pelas pessoas em relação ao modo de algumas mulheres se vestirem, se arrumarem
e quanto ao comportamento.
De quem estamos falando?
Sim, das chamadas “PERIGUETES”.
A verdade é que elas se vestem
para chamar atenção ao máximo para seus corpos, pois a intenção é provocar
olhares desejosos do público masculino (quanto mais, melhor) e também para
alimentarem seus próprios egos.
Assim, elas estão espalhadas por
toda parte e não se resumem a serem identificadas apenas pelas vestimentas, mas
também por uma forma peculiar de comportamento entre elas.
Em geral são mulheres com corpos
trabalhados, que frequentam constantemente festas, baladas, bebem sem medida e
sem medos de julgamentos, dançam sensualmente não importa onde e pra quem, e na
maioria das vezes se assemelham a alguns tipos de homens: frios, demasiadamente
racionais, se relacionam com diversos parceiros ao mesmo tempo e alheios a
sentimentos (que não surgem com facilidade).
Mas, seriam as periguetes vilãs
dessa sociedade moderna ou apenas reféns de uma deturpação de valores, que ocorre
em geral?
A resposta divide opiniões, pois
fatores como cultura, nível de escolaridade e acesso a informação e instrução
estão presentes nas causas que originam esse nicho comportamental de mulheres, apesar
de não explicar a existência de todas da classe.
O fato é que apesar de vivermos
numa sociedade muito mais flexível e liberal do que tempos de outrora, a
sociedade exige e considera como parte dela aqueles que sigam regras aceitáveis
e admiráveis pelo grupo. E inevitavelmente esse perfil de mulher citado não se
adequa ao que a sociedade considera como exemplar e admirável.
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